50 anos do Concílio: abrir mais para a dimensão missionária da vida da Igreja


Cidade do Vaticano (RV) - Amigo ouvinte, prosseguimos em nosso quadro “Nova Evangelização e Concílio Vaticano II” com a participação do bispo de Crateús, Dom Ailton Menegussi, com quem temos contado nestes dias.

Qual primavera na vida da Igreja, bem sabemos que o Concílio – do qual estamos celebrando 50 anos – também sofreu resistências ao longo desta caminhada em busca de sua implementação. Do mesmo modo, sabemos que nem todos os desafios pastorais propostos pelo Vaticano II receberam depois igual atenção. Por isso mesmo perguntamos também ao bispo desta Igreja particular do Ceará quais elementos do Concílio, a seu ver, não receberam devida ou suficiente atenção nestas cinco décadas, e que agora devem ser retomados e colocados em prática.

Dom Ailton destaca, entre outros, que precisamos avançar na dimensão ecumênica e no diálogo inter-religioso. Evidencia a tentação de regresso por parte de grupos dentro da comunidade que tendem a um retorno pré-conciliar e que precisamos também ter a humildade de reconhecer erros que podemos ter cometido, mas corrigir erros – observa – “não significa voltar para trás, o mundo, a vida, caminha adiante, então a Igreja tem que ir adiante também”. O bispo de Crateús inicia enfatizando que é preciso acordar e abrir mais para a missão, para a própria dimensão missionária da vida da Igreja. Vamos ouvir! Ouça clicando acima. (RL)








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