Ecumenismo, ponto forte do Concílio que precisa ser colocado em prática


Cidade do Vaticano (RV) - Amigo ouvinte, nesta edição concluímos a participação do bispo da Diocese de Caratinga, Dom Emanuel Messias de Oliveira, que esteve conosco nestes dias trazendo-nos um pouco da realidade eclesial desta Igreja particular de Minas Gerais.

Prosseguindo suas apreciações sobre o Concílio ecumênico Vaticano II e a sua aplicação ao longo destes 50 anos, na edição passada Dom Emanuel ressaltou que – como se sabe – houve também resistências, e que é necessário colocar o Concílio no coração das pessoas.

O bispo da diocese mineira citou a dificuldade de se quebrar as estruturas arcaicas da Igreja não apenas da parte dos tradicionalistas, mas também daqueles que querem mudar, mas encontram dificuldade, recordando que as resistências ao Concílio tiveram lugar desde seu nascimento.

Dom Emanuel destacou o protagonismo dos leigos na Igreja, que deve ainda ser incrementado – afirmou –, e  a necessidade de se abrir mais para as mulheres.

Na edição de hoje aponta o ecumenismo como um dos pontos mais difíceis a nível de Conferência regional (Leste 2) e que a nível de Brasil se avançou muito pouco neste diálogo entre as confissões cristãs, diálogo este particularmente dificultado pelas seitas fundamentalistas: “O Vaticano II deu uma grande importância ao ecumenismo, mas não pegou por causa do fundamentalismo religioso”, observa ainda. Vamos ouvir! Ouça clicando acima. (RL)








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