Autoridades marroquinas disseram nesta segunda-feira ter desmontado uma célula militante que planeava criar uma sucursal do Estado Islâmico no país norte africano, confiscando armas e acusando seus integrantes de planearem o ataque.
De acordo com especialistas marroquinos de segurança centenas de militantes islamitas provenientes de Marrocos e de outros Estados da região do Magreb, como Tunísia e Argélia, se têm unido às forças do Estado Islâmico no contesto da guerra civil na Síria. Alguns desse começaram a regressar a Marrocos e a outros países magrebinos para abrir aí novas frente de luta jihadista.
Na semana passada, homens armados atacaram um museu na Tunísia, matando 23 pessoas, a maioria turistas estrangeiros. A Argélia retirou temporariamente cerca de 100 operários turcos que trabalhavam na construção de uma estrada a leste de Argel, para evitar infiltrados disse uma fonte local nesta segunda-feira, na sequência de ameaças feitas por militantes filiados ao Estado Islâmico.
Os integrantes da célula de Marrocos tinam jurado aliança a Abu Bakr al-Baghdadi, líder dos militantes do Estado Islâmico que lutam nos territórios da Síria e Iraque, e que planeavam criar uma ramificação do grupo, chamada Estado Islâmico no Extremo Magreb.
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