Especial: os jovens sul-africanos


Cidade do Vaticano (RV) - A Igreja de amanhã, nesse mundo em transformação, precisa de um laicato maduro, de casais maduros, de políticos maduros, de gente  nova por dentro.  Vivemos um tempo de transformação.  Há a crise econômica e social. Há a crise eclesial.  Há a crise cultural. Morre um mundo e nasce outro.  Morre um modo de viver a fé. O que é ser cristão nesse mundo novo vago que se delineia a duras penas. Ora, os jovens são aqueles que poderão ser protagonistas desse novo nascimento.  Em que mundo vivemos nós e os jovens?

Vivemos o tempo do imediato, do que precisa ser feito aqui e agora, sem delongas, sem demora. O que desejo, quero para já, aqui e agora. Nem sempre esse desejo do imediato é acompanhado  pela reflexão.  Não sabemos colocar o pé no freio. 
Há jovens de todos os tipos e horizontes.  Vemos uma certa juventude que cresce em ambientes familiares de compreensão, de harmonia. Crianças que encontram regularmente os pais, que  sentem a firmeza do relacionamento dos mesmos, que vivem segurança na vida, apoiadas no sólido amor dos pais.   De outro lado vemos jovens que vivem em ambientes de profunda hostilidade.  O que realmente se passa na cabeça desses jovens? Onde estão? 

Os nossos jovens de hoje, como nunca antes, vivem possibilidades de comunicação e de  relacionamentos quase ilimitados.  Os jovens de hoje  - através das redes sociais - conhecem melhor o mundo do que aqueles de gerações anteriores.  Também se deslocam e se locomovem muito mais.  Mas como são os jovens de outros países, como vivem a sua fé. Nós perguntamos isso ao missionário escalabriniano, Padre Sergio Durigon, que depois de sua passagem pela Itália, hoje trabalha na África do Sul. (SP)








All the contents on this site are copyrighted ©.