Portugal segue o rasto de 12 cidadãos lusos nas fileiras dos radicais do Estado islâmico
na Síria e no Iraque.
São
filhos de emigrantes, têm menos de 30 anos e são oriundos, na sua grande maioria,
de países europeus onde residem como membros das segunda e terceira gerações de emigração,
o que leva os especialistas a situarem como “moderado” o risco de atentados em Portugal.
São
descendentes de famílias de emigrantes sobretudo oriundas do Norte de Portugal. Existem,
no entanto, elementos com ascendência das ex-colónias portuguesas, nomeadamente da
Guiné-Bissau e Angola.
Da dúzia de elementos referenciados, dez são homens
e duas mulheres, e não têm qualquer relacionamento com a comunidade muçulmana residente
em território português.