Cidade do Vaticano
(RV) – A peregrinação do Papa Francisco à Terra Santa foi inspirada, sobretudo,
nos 50 anos do histórico abraço entre o Papa Paulo VI e o Patriarca Atenágoras, ocorrido
em 5 de janeiro de 1964, e que abriu um novo caminho entre o mundo ortodoxo e católico.
Como o próprio Papa Francisco mencionou em seus discursos, ele não poderia ir à Terra
Santa e não encontrar a comunidade judaica e muçulmana.
Na Terra Santa convivem
as três religiões monoteístas, num relacionamento nem sempre fácil. Os inúmeros encontros
entre o Papa Francisco, as lideranças religiosas e as comunidades locais foram marcados
por gestos significativos e com forte simbolismo.
O Programa Brasileiro conversou
com o responsável pela Casa da Reconciliação e pelo Diálogo Inter-religioso e Ecumênico
do Regional Sul 1 da CNBB, Pe. José Bizon. Entre outras coisas, pedimos a ele para
fazer uma análise da peregrinação do Papa Francisco numa perspectiva ecumênica e inter-religiosa:
(clique acima para ouvir)