O melhor e o pior país do mundo para ser mãe, segundo Save the Children
Cidade do Vaticano (RV) – Em vista do Dia das Mães, a organização Save the
Children publicou seu 14° relatório sobre a situação materno-infantil no mundo.
Save
the Children analisou as condições de mulheres e crianças em 176 países, inclusive
o Brasil.
Na África se encontram as situações mais problemáticas, e os últimos
dez lugares na graduação são ocupados por países do continente. Entre eles, um país
lusófono: a Guiné-Bissau. A análise foi feita com base em cinco indicadores: saúde
materna e risco de morte durante o parto, bem-estar das crianças e índice de mortalidade
até os cinco anos, grau de instrução, Produto Interno Bruto e participação na vida
política.
Nas nações com piores índices, em média uma mulher a cada 30 morre
por causas relacionadas à gravidez ou ao parto. Cerca de um milhão de recém-nascidos
não superam o primeiro dia de vida. O último lugar é ocupado pela Somália.
O
estudo de Save the Children evidencia ainda o forte abismo entre as nações industrializadas
e as em desenvolvimento. A Finlândia está no topo da classificação. Já o Brasil ocupa
a 76° posição e é citado por suas conquistas desde 1990, em especial por ter diminuído
pela metade o índice de mortalidade infantil.