2014-04-27 16:12:12

Seminário debate promoção e defesa dos direitos humanos


Belo Horizonte (RV) - O Centro Nacional de Defesa dos Direitos Humanos (CNDDH) da População em Situação de Rua e dos Catadores de Materiais Recicláveis realizou seminário com seus coordenadores nos dias 24 e 25 de abril, em Belo Horizonte. Na ocasião, foram debatidos temas ligados à atuação do grupo.

O CNDDH da População em Situação de Rua e de Catadores de Material Reciclável é um espaço de ação política direcionada a assegurar a promoção e defesa dos direitos humanos desses dois públicos, frente às formas de violência pessoal e social a que estão submetidos.

Com a participação do assessor da Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade da Justiça e da Paz da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), padre Nelito Dornelas, o seminário teve como objetivo divulgar os resultados e avaliar a atuação do CNDDH nos três anos de criação; viabilizar a continuidade das ações para a população em situação de rua e catadores de material reciclável como espaço de referência na proteção, promoção e defesa de diretos humanos voltados para esses dois públicos em todo o país; proporcionar intercâmbio de experiências entre os parceiros e apoiadores; propor ações de fortalecimento; e avançar no debate sobre defesa e promoção dos direitos da população atingida.

O CNDDH é executado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, por meio de parceria com a CNBB. Em conjunto com o Movimento Nacional da População de Rua, com o Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis e com a Pastoral do Povo da Rua, as instituições integram o Grupo Gestor que é responsável pela administração, acompanhamento e monitoramento das ações do centro.

A ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Ideli Salvati, participou do seminário e comprometeu-se a dar continuidade aos projetos do CNDDH e estendê-lo às capitais que sediarão a Copa do Mundo de 2014. Dentre as 12 cidades, apenas Natal (RN), Cuiabá (MT), Recife (PE) e Manaus (AM) não contam com as ações voltadas para a proteção dos direitos da população em situação de rua e dos catadores de material reciclável. (MJ/CNBB)







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