Anchieta, um evangelizador segundo a Gaudium et Spes
Cidade do Vaticano
(RV) – O jovem José de Anchieta, com apenas 19 anos, lançou-se em março de 1553,
em uma missão rumo ao Novo Mundo. Sua intensa apostólica levou-o a peregrinar durante
44 anos, percorrendo numerosas regiões do Brasil, até sua morte aos 63 anos.
A
vida de Anchieta, como falou o Prepósito Geral dos Jesuítas Padre Adolfo Nicolas em
mensagem dirigida à Companhia de Jesus – é apostólica e radicalmente evangélica.
Anchieta
estudou latim e a língua tupi, o que possibilitou desenvolver uma grande atividade
missionária e catequética. Escreveu representações inspiradas em cerimônias indígenas
e sempre colocou seus extraordinário dotes humanistas à serviço da missão. Foi um
grande agente de reconciliação.
Em dezembro de 1965, 368 anos após a sua morte
e encerramento do Concílio Vaticano II, o papa Paulo VI promulgava a Constituição
Gaudium et Spes, a Constituição Pastoral do Concílio que trata do encontro
da Igreja com o mundo atual.
Mas, que leitura poderíamos fazer da figura do
Padre Anchieta evangelizador, à luz da Gaudium et Spes? Quem nos explica é
o Bispo da diocese de Campo, Dom Roberto Ferreira Paz: (clique acima para ouvir)