A conscientização do cristão batizado como discípulo missionário
Cidade do
Vaticano(RV) - Amigo ouvinte, o "O Brasil na Missão Continental" de hoje prossegue
com a contribuição do arcebispo da Arquidiocese de Vitória da Conquista, Dom Luís
Gonzaga Silva Pepeu, O.F.M. Cap., com quem temos desenvolvido nestes dias neste quadro
alguns temas pertinentes a este projeto de animação missionária oriundo da Conferência
de Aparecida.
Na edição passada o arcebispo desta arquidiocese do sul da Bahia
tratou, entre outros, do papel imprescindível dos leigos na ação evangelizadora da
Igreja. Nesta edição Dom Luís Gonzaga se concentra num dos temas de capital importância
no Documento de Aparecida: a paróquia enquanto comunidade de comunidades.
Antes
de passarmos a palavra ao Arcebispo de Vitória da Conquista, vejamos o que nos diz
o Documento de Aparecida, no nº 170:
A paróquia, comunidade de comunidades
"Entre
as comunidades eclesiais, nas quais vivem e se formam os discípulos e missionários
de Jesus Cristo, sobressaem as Paróquias. São células vivas da Igreja81 e o lugar
privilegiado no qual a maioria dos fiéis tem uma experiência concreta de Cristo e
a comunhão eclesial.82 São chamadas a ser casas e escolas de comunhão. Um dos maiores
desejos que se têm expressado nas Igrejas da América Latina e do Caribe, motivando
a preparação da V Conferência Geral, é o de uma valente ação renovadora das Paróquias,
a fim de que sejam de verdade “espaços da iniciação cristã, da educação e celebração
da fé, abertas à diversidade de carismas, serviços e ministérios, organizadas de modo
comunitário e responsável, integradoras de movimentos de apostolado já existentes,
atentas à diversidade cultural de seus habitantes, abertas aos projetos pastorais
e supra-paroquiais e às realidades circundantes”."
Mas passemos então a palavra
a Dom Luís Gonzaga, que nos ressalta que o tema "Comunidade de comunidades – uma nova
paróquia", esteve no centro da Assembléia Geral da CNBB de 2013, e também será tema
da Assembléia deste ano. Vamos ouvir: (RL)