Com o Papa Francisco, revisitar a realidade do Concílio, "tempo de bênção e de esperança"
– nas palavras do Pe. Rocildo Filho
Cidade do
Vaticano (RV) - Amigo ouvinte, o quadro "Nova Evangelização e Concílio Vaticano"
continua trazendo um pouco da nossa realidade eclesial no contexto da Igreja em sua
ação evangelizadora, chamada a comunicar ao homem de hoje as verdades perenes do Evangelho
– buscando novos métodos, novas expressões e novo ardor missionário –, bem sabendo
que Jesus Cristo é sempre o mesmo ontem, hoje e sempre.
E o temos feito, neste
espaço, à luz da caminhada da Igreja na esteira do Concílio Vaticano II, que 50 anos
atrás iniciava o segundo ano deste grande evento religioso do Séc. XX, cuja realização
durou três anos (de 11 de outubro de 1962 a 8 de dezembro de 1965).
Após a
participação do fundador da Comunidade Coração Fiel, Pe. Delton Filho, pertencente
ao clero da diocese goiana de Uruaçu, na edição de hoje trazemos a contribuição de
outro sacerdote, desta feita do Estado do Ceará. Trata-se do Pe. Rocildo Alves Lima
Filho, do clero da Diocese do Crato.
Sacerdote desde 1987, professor no Seminário
Diocesano do Crato e na Faculdade Católica do Cariri, tendo sido durante vários anos
também diretor do Colégio Diocesano do Crato, Pe. Rocildo nos fala – primeiro como
jovem engajado na vida da Igreja e, sobretudo, a partir da sua experiência de 26 anos
de sacerdote – como, a seu ver, a Igreja acolheu e assimilou o Concílio em nossa realidade
de Brasil e América Latina.
Entre outras coisas, refere-se ao novo Papa falando
de sua chegada num momento estratégico para retomar a herança conciliar, qual tempo
de bênção e de muita esperança. Vamos ouvir: (RL)