Arcebispo de Maputo e jovens moçambicanos falam do seu contributo à JMJ de Rio
São muitos os países africanos representados na JMJ a decorrer no Rio de Janeiro.
De entre eles, Angola, Cabo Verde, Moçambique, São Tomé e Príncipe…
Como já
aqui tivemos ocasião de referir, Cabo Verde por ex., está lá com 150 jovens acompanhados
por dois padres e pelo Bispo do Mindelo, D. Ildo Fortes, São Tomé e Príncipe com
46 acompanhados pelo P. Miguel Gomes, Moçambique com cerca de 60, acompanhados de
dois padres (P. Hélio Langa e P. Eugénio), pela irmã Ivone, salesiana, pelo bispo
de Tete, D. Inácio Saúre, responsável da Conferência Episcopal pela Pastoral Juvenil
e ainda pelo Arcebispo de Maputo, D. Francisco Chimoio, segundo o qual esta participação
é uma ocasião para os jovens se enriquecerem na vida espiritual e transmitirem isso
tudo nas suas paróquias quando regressararem. Oiça as suas palavras em que realça
também os desafios que a seu ver os jovens moçambicanos são chamados hoje a enfrentar:
constâcia, empenho, responsabilidade, transparência...
Em Rio os
bispos moçambicanos vão estar disponíveis para as confissões dos numerosos jovens
da JJM, mas não directamente nas catequeses, como explica ainda D. Francisco Chimoio
Entretanto
soubemos que D. Inácio Saúre se encontra entre os numerosos bispos que darão catequeses
aos jovens... **
Poucos dias antes da sua partida para Rio, contactamos em
Maputo dois jovens que tem tido papeis importantes na pastoral juvenil na capital
moçambicana: Augusto João e Luis Fernandes, ambos juristas. À pergunta: o que levam
como contribuição para a JMJ de Rio, responderam pondo em foco a espiritualidade africana
que parte do culto aos antepassados para aprodar em Jesus Cristo...
No Benin o
agora Papa emérito, Bento XVI dissera que a África é o pulmão espiritual do mundo.
Os jovens moçambicanos, africanos que vão à JMJ terão de algum especial nas diversas
manifestações, mesmo culturais, que acompanham os diversos momentos da JMJ em Rio
por forma a poder mostrar como respira esse pulmão espiritual africano? Oiça ainda
as palavras do Luis Fermandes e do Augusto João...