Porto Príncipe (RV) – Na nossa série de reportagens sobre a Pastoral da Criança
Internacional, na semana passada conhecemos o trabalho em Timor-Leste, na Ásia.
A
CNBB entregou a frente do projeto à Igreja local, para investir agora no Haiti, principalmente
depois do terremoto que devastou essa ilha caribenha em janeiro de 2010.
Naquela
ocasião, a Dra. Zilda Arns estava no Haiti justamente para implantar Pastoral da Criança
e foi uma das vítimas do sismo, que matou 250 mil pessoas, entre as quais 20 brasileiros.
O
terremoto de sete pontos na escala Richter devastou 70% das construções da capital,
Porto Príncipe. É nesta cidade que atua a Irmã Antonia de Arruda Nunes, da Congregação
da Imaculada Conceição de Castres.
Ela trabalha na periferia de Porto Príncipe,
em meio às tendas que substituem as habitações. Enquanto esperam a autorização oficial
do Arcebispo para implantar a Pastoral, Ir. Antonia e outras duas irmãs já acompanham
crianças e gestantes, passados dois anos do sismo, ainda vivem um cotidiano de fome
e miséria: (BF)