M. C. Bingemer: "Igreja seja acolhedora de famílias que sofrem"
Cidade
do Vaticano (RV) - Na próxima sexta-feira, 1º de junho, o Papa Bento XVI partirá
do Vaticano em direção a Milão, para participar, até domigo, do 7º Encontro Mundial
das Famílias. No último encontro, realizado há três anos em Cidade do México,
o Pontífice não pode participar, devido à altitude da capital mexicana, e enviou como
delegado o Cardeal Tarcisio Bertone, Secretário de Estado.
O 7º Encontro Mundial
das Famílias, que começará no dia 30 de maio, terá como lema "A família, o trabalho
e a festa". Os organizadores - o Pontifício Conselho para a Família e a Arquidiocese
de Milão - estimam a presença de 1 milhão de pessoas no evento.
Visando uma
reflexão profunda em relação ao reforço da unidade e a elevação da espiritualidade
das famílias cristãs, os Encontros Mundiais das Famílias foram criados pelo Papa João
Paulo II e celebrados em Roma (1994 e 2000), Rio de Janeiro (1997), Manila (2003),
Valencia (2006) e Cidade do México (2009).
Que contribuição estes encontros
têm trazido para a Igreja e seus fiéis? Quem responde é Maria Clara Bingemer, teóloga,
professora e decana do Centro de Teologia e Ciências Humanas da PUC-Rio, autora de
livros e artigos no campo da Teologia.