Cidade do Vaticano (RV) - Durante a 50ª Assembleia
Geral da CNBB, em Aparecida (SP) foi dedicado um espaço para uma reflexão sobre a
conjuntura social e eclesial. Para um desses momentos, foi convidado para assessorar
o professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Frei Luís Carlos
Susin. O teólogo inspirou-se nas celebrações do cinquentenário da abertura do Concílio
Vaticano II.
A respeito da pluralidade de interpretações de como se passou
a entender o catolicismo mostra como o Concílio não foi uma ruptura, mas a busca de
uma resposta ao desmoronamento de um paradigma cultural: a dissociação entre fé e
cultura. “Ele tirou a Igreja do gueto cultural insustentável”. Reafirmou também a
importância de se recuperar este espírito pós-conciliar para as novas gerações.
Sobre
esses dois temas Silvonei José ouviu o Bispo de Taubaté, SP, Dom Dom Carmo João Rhoden.
(SP)