Cidade
do Vaticano (RV) – Representantes do Comitê de Organização Local da Jornada Mundial
da Juventude do Rio, em 2013, participaram de uma coletiva na Sala de Imprensa da
Santa Sé nesta segunda-feira.
Após a conclusão do encontro em Rocca di Papa
no qual a JMJ Rio 2013 foi oficialmente apresentada ao mundo, o Presidente do Pontifício
Conselho para os Leigos, Cardeal Stanislaw Rylko, lembrou as palavras de Bento XVI
ao afirmar que “as JMJ’s fazem com que nasça um novo modo, rejuvenescido de 'ser'
cristão. E esta é uma grande tarefa que o Papa coloca para as JMJ’s. Um dos jornalistas
me perguntou o que a JMJ do Rio pode oferece aos jovens do mundo inteiro e eu penso
que seja isso mesmo".
Antes de passar a palavra para o Arcebispo do Rio, Cardeal
Rylko citou que nesta segunda-feira, 2 de abril, lembra-se os 7 anos de morte de João
Paulo II, o idealizador das Jornadas Mundiais da Juventude.
Padre Márcio Queiroz,
assessor de imprensa da JMJ Rio 2013 explicou o significado da logomarca – que traz
as cores da bandeira brasileira – aos jornalistas
“Este coração não é só o
coração de Cristo que bate pela juventude, mas é o coração da juventude que, fazendo
a experiência de Cristo bate também por ele. Então nós temos nessas cores o Cristo
em amarelo, que é a luz, essa luz que ilumina todos os povos. No contexto geral, nós
temos as cores do Brasil”.
Por fim, Dom Orani Tempesta destacou a atual conjuntura
do Rio e desmistificou alguns pontos.
“A JMJ vem justamente num momento em
que a Igreja celebra o ano da fé e, por isso, é uma oportunidade para toda a Igreja
e também para o Brasil de aprofundar a fé no nosso povo. Aquilo que se fala do Rio
de Janeiro fora, que é uma cidade apenas de carnaval, de praia e de perdição, na verdade
quem vive no Rio encontra um povo altamente religioso e bem participativo nas paróquias”.