Num apelo depois da oração mariana do Angelus o Papa invoca a incolumidade para a
população na Líbia e o acesso ás ajudas humanitárias
(20/3/2011) Depois da recitação do Angelus deste Domingo, o Papa lançou um apelo
manifestando a sua apreensão pela situação na Líbia, assegurando a sua proximidade
e oração á população. Bento XVI dirigiu-se a todos aqueles que têm responsabilidades
politicas e militares para que tenham a peito a incolumidade e a segurança dos cidadãos
e garantam o acesso aos socorros humanitários
“Nos dias passados as noticias
preocupantes que chegavam da Líbia suscitaram também em mim viva trepidação e temor.
Fizera uma oração particular ao Senhor durante a semana dos Exercícios Espirituais.
Agora, sigo com grande apreensão os últimos eventos, rezo por aqueles que se encontram
envolvidos na dramática situação daquele país e dirijo um premente apelo a todos aqueles
que têm responsabilidades politicas e militares para que tenham a peito, antes de
mais a incolumidade e a segurança dos cidadãos e garantam o acesso aos socorros humanitários”
. Á população desejo assegurar a minha comovida proximidade, enquanto peço a Deus
que um horizonte de paz e de concórdia surja o mais depressa possível sobre a Líbia
e sobre a inteira região norte africana
Introduzindo a oração mariana do Angelus
o Papa recordou que neste segundo Domingo da quaresma a liturgia nos convida a reflectir
sobre o acontecimento extraordinário da Transfiguração. Jesus manifesta o esplendor
da sua gloria, para testemunhar que a paixão é o caminho da ressurreição. Bento XVI
convidou a escutar neste tempo litúrgico o Filho predilecto do Pai, a alimentar o
espírito com a sua Palavra e assim renovar com alegria na noite de Páscoa os compromissos
baptismais A concluir o Papa convidou a invocar a Virgem Maria para que nos ajude
a escutar e a seguir sempre o Senhor Jesus, até á paixão e á cruz para participar
também da sua gloria