2011-01-19 13:54:15

Entre os cristãos, ortalecer os laços de cooperação e respeito mútuos, especialmente numa altura em que pairam sobre o cristianismo nuvens de violência e intolerância.


(19/1/2011) O presidente do Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos, convida os fiéis a fortalecerem os laços de cooperação e respeito mútuos, especialmente numa altura em que pairam sobre o cristianismo nuvens de violência e intolerância.
“Hoje a religião cristã é a mais perseguida. Só em 2008, dos mais de dois biliões de cristãos no mundo, 230 milhões foram vítimas de discriminações, desrespeitos, hostilidades e perseguições” refere o cardeal Kurt Koch, em entrevista ao jornal do Vaticano, «L’Osservatore Romano».
Esse balanço desconcertante representa "um grande desafio para todas as Igrejas, chamadas a serem realmente solidárias" - observa o Presidente do Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos.
A recordação, na oração, dos cristãos perseguidos pode aprofundar a nossa responsabilidade ecuménica , transformando-a num "ecumenismo dos mártires". "Devemos viver na esperança de que o sangue dos mártires do nosso tempo se torne um dia semente de unidade plena do Corpo de Cristo."
Devemos testemunhar essa esperança de modo crível na ajuda eficaz dada aos cristãos perseguidos no mundo, "denunciando publicamente as situações de martírio e empenhando-nos, juntos, em favor do respeito pela liberdade de religião, e da dignidade humana" – conclui o Cardeal Koch.
Para ele, a voz cristã no mundo só será credível “se todos estiverem unidos no testemunho da beleza do Evangelho”.
Ajudar os cristãos perseguidos no mundo, “denunciando publicamente as situações de martírio” e lutar arduamente “a favor da liberdade religiosa e da dignidade humana” são os principais desafios deixados pelo presidente do Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos.








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