2010-10-16 12:21:41

Do Sínodo chega um não claro á cristianofobia e islamofobia


(16/10/2010) O diálogo ecuménico e interreligioso estiveram esta sexta feira no centro dos trabalhos do sínodo para o Médio Oriente que decorre no Vaticano sobre o tema da comunhão e do testemunho. Na presença de Bento XVI auditores e delegados fraternos fizeram as suas intervenções .
Agir juntos para o bem dos cristãos no Médio Oriente na óptica de uma Igreja universal baseada na Eucaristia, unificar a celebração da Páscoa, instituir uma festa dos mártires do Oriente.
A pagina do dialogo ecuménico do Sínodo é ampla, e articulada olha para o fim do conflito entre Israelitas e palestinianos para levar a paz á região. Mas o dialogo seja efectuado também em forma interreligiosa, pedem os bispos, recordando que país islâmico não significa, automaticamente país terrorista. Neste contesto a aula sinodal sugere que se promova uma resolução da ONU sobre a liberdade religiosa que tutele, tanto da cristianofobia como da Islamofobia, porque não se deve ser tímidos na defesa do direito de professar a própria fé, assim como não se deve usar a religião para justificar guerras de interesse politico e económico.
As experiencias do diálogo entre as religiões são referidas também pelos auditores do Sínodo, Movimento dos Focolares, Caminho neocatecumenal e comunidade de Santo Egídio que reafirmam a importância da presença cristã nos países islâmicos, o seu trabalho na promoção da paz e da unidade. Vital é também a colaboração com os leigos e a necessidade de oferecer ás mulheres e aos deficientes a possibilidade de descobrir a própria missão na Igreja e no mundo, e educar os jovens á abertura e á aceitação dos outros. Para isso pode ser útil relançar a literatura árabe-cristã.
O olhar do Sínodo alargou-se depois ao drama horrível dos cristãos no Iraque: existe uma campanha deliberada para os expulsar do país, dizem os bispos, a comunidade internacional não pode ficar em silencio. E o silencio não deve descer tão pouco sobre a situação difícil da Igreja na Turquia, ás vezes ignorada e em perigo de sobrevivência . A sua historia , afirmam os padres sinodais foi escrita também com o sangue de vitimas como D. luís Padovese, Vigário apostólico da Anatólia , morto premeditadamente em junto passado, pelos mesmos poderes indicados como responsáveis da morte do Padre André Santoro e do jornalista arménio Dink








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