2010-08-07 12:38:36

Jovens cristãos angolanos querem mais divulgação da carta africana da juventude e liderança democrática


(7/8/2010) No termo do primeiro Colóquio Nacional da Juventude, os participantes vincaram a vontade de uma maior divulgação da Carta Africana da Juventude e do crescimento da liderança democrática.
A vontade vem expressa nas 14 recomendações finais.
Os jovens cristãos analisaram uma ampla temática do sei interesse, destacando-se os tópicos ligados ao HIV sida, ao acesso ao emprego, aos direitos e deveres dos trabalhadores, ao valor da família, ao voluntariado e à habitação social, assuntos cujo debate contou com uma prévia apresentação do Vice-Ministro da Juventude e Desportos.
Que se divulgue a Carta Africana da Juventude como instrumento necessário em todas as abordagens religiosas e sociais.
Que se crie em Angola líderes democráticos, participativos e inspirados nos princípios morais e evangélicos.
Que se crie uma cultura jurídica entre os empregadores e empregados, para que sejam conhecidos os seus direitos e deveres.
Que se crie, na juventude angolana, uma cultura de liderança e sucessão.
Que a Palavra de Deus leve os jovens para acções concretas.
Que os actores sociais estimulem a consciência participativa dos jovens.
Que a juventude acredite nas suas próprias potencialidades como contribuição necessária na reconstrução de uma nova Angola.
Que nos programas de educação moral e cívica estejam contempladas as temáticas sobre o VIH-Sida, sobre a consciência ecológica, para que os nossos adolescentes e jovens sejam capazes de ajudar na manutenção de um ambiente sadio, para o nosso país.
Que, dentro das políticas nacionais que o governo projecta para a juventude angolana, sejam salvaguardados os direitos ao voluntariado, ao primeiro emprego, à formação profissional e ao credito jovem sem discriminação.
Que o projecto da habitação social para os jovens abranja todas as províncias e que se apresente de maneira condigna.
Que o governo concretize a questão da política nacional da educação, cuidando da qualidade do ensino.
Que os jovens assumam um comportamento ético, moral na sociedade.
Que os jovens tenham acesso à terra por serem actores fundamentais do desenvolvimento de um país.
Que os delegados participantes deste primeiro Colóquio Nacional da Juventude divulguem as recomendações nas suas Dioceses e Igreja.








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