Cidade do Vaticano, 06 mar (RV) - Haiti, e agora o Chile. Pouco mais de um
mês do terremoto que devastou a ilha do Caribe, agora foi a vez do Chile viver a calamidade.
Uma semana atrás, os chilenos interromperam o sono com um tremor de 8,8 graus na escala
Richter. Centenas os mortos, milhares os feridos, sobretudo na região centro-sul.
Um dia após o sismo, Bento XVI, no Angelus de domingo passado, pediu orações
e solidariedade, garantindo o apoio das organizações eclesiásticas às vítimas. O papa
disse sentir-se próximo das pessoas atingidas; e implorou a Deus que alivie o sofrimento
e os encoraje, neste momento tão adverso.
O sismo foi tão forte, que as palavras
do pontífice demoraram a chegar ao Chile, como afirma o sacerdote escalabriniano Pe.
Isaldo Betin, diretor da Casa dos Imigrantes em Santiago do Chile: