COMO SUPERAR O DRAMA DE TER UM FILHO ASSASSINADO

Cidade do Vaticano, 05 mar (RV) - Neste espaço semanal dedicado aos direitos humanos, na semana passada falamos de um trabalho desenvolvido na periferia de Salvador.

Salvador é uma das cidades mais violentas do Brasil e ocupa o 5º lugar no ranking dos municípios com maior número de homicídios entre a população juvenil.

O impacto da violência e, sobretudo, a cortina de silêncio que cerca os assassinatos, levaram a missionária alemã Regina Reinart, da Congregação das Irmãs Missionárias Médicas de Maria, a reunir, na paróquia Santo André, as mães cujos filhos foram assassinados. Tudo começou com um pequeno grupo, de apenas cinco mulheres. Hoje, são mais de 80, que se reúnem semanalmente, às quintas-feiras.

Integrar o grupo é uma triste realidade. Todavia, é a forma como muitas mães conseguem superar seu drama: