2009-10-13 13:53:31

Intervenção de Dom Norbert Wendelin MTEGA, Arcebispo de Songea (TANZÂNIA)


S. E. R. Dom Norbert Wendelin MTEGA, Arcebispo de Songea (TANZÂNIA)



Muitos de nossos povos são torturados, perturbados e assassinados simplesmente por causa de infundadas suspeitas maliciosas fomentadas por feiticeiras e curandeiros. Não há leis para defendê-los, os governos permitem, alguns líderes conspiram com os curandeiros, alguns governos os legalizam. Muitos líderes acreditam em feitiçaria, superstição e ocultismo. Requerido: Profunda evangelização, advocacia e voz profética para nossos governos.

A sobrevivência de nossos agricultores é precária. Geralmente seus apuros não figuram nos orçamentos de nossos governos e muito geralmente eles são trapaceados. A Igreja na África deve lutar pelos camponeses e pastores: Que eles devem ter seus direitos partilhados no orçamento, que infra-estruturas básicas e necessidades básicas para seu trabalho e produtos sejam garantidos, que acordos sejam feitos para mercados estáveis e bons, que o mercado interno seja protegido, e que eles devem ser incentivados a poupar e ter acesso a empréstimo através de cooperativas de micro-crédito.

Para nossos políticos a paz significa ‘uma silenciosa atmosfera que lhes permite roubar e gozar do dinheiro de seus países’. Para eles, liberdade e eleições justas significa ‘sucesso em trazer o povo às urnas em total ignorância de seus direitos inerentes’ e das manobras maliciosas dos candidatos’. Os políticos acreditam que sendo eleitos está dado um bilhete para roubar o país.

Amamos os muçulmanos. É nossa história e cultura viver com eles. Mas o perigo que ameaça a liberdade na África, a soberania, a democracia e os direitos humanos é primeiro o factor político islâmico, isto é, o plano tentado e o claro processo de ‘identificar o Islã com a política e vice-versa’ em cada um de nossos países Africanos. Por outro lado, está o factor monetário islâmico pelo qual grandes somas de dinheiro de países estrangeiros são derramadas em nossos países para desestabilizar a paz em nossas nações e para erradicar o cristianismo.

A etnicidade é um câncer que atormenta a África. Devemos imediatamente inculcar a reconciliação como nossa espiritualidade e vida como também nossa acção imediata







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