Cidade do Vaticano, 07 out (RV) - O Sínodo dos bispos africanos, que versa
sobre a reconciliação, é um evento de importância capital para o futuro do continente.
Os africanos sofrem por causa de conflitos longos e muitas vezes insolúveis.
É
o que escrevem os missionários combonianos reunidos em Roma em Capitulo Geral. “Para
resolver as situações de injustiça presentes na África, é indispensável a sincera
conversão dos corações e culturas. Somente no reconhecimento recíproco e no respeito
da diversidade, os africanos serão protagonistas da construção de uma sociedade justa,
respeitosa das diferenças, tolerante e engajada na busca de um bem comum.
Os
Missionários Combonianos, nascidos na África e para a África, têm em seu coração o
futuro do continente e, sobretudo, de sua Igreja, chamada por Deus a ser sal e luz
para toda a sociedade.
“Com alegria, vimos a Igreja africana crescer solidamente
fundada na Palavra encarnada em tantos mártires e testemunhas de fé que deram a vida
por Cristo e a serviço das comunidades locais. Que esta seja a ocasião desejada por
Deus para uma profunda renovação interna da Igreja, para reforçá-la em seu papel moral
e inspirador de uma nova cultura de fraternidade universal”.
Sobre a atuação
dos combonianos na África, Cristiane Murray conversou com o sacerdote comboniano,
Pe. Odelir José Magri. Ouçamos!