2009-06-19 14:33:35

Na Eucaristia, Sacramento de unidade e de comunhão, a força para reencontrar os caminhos do perdão, da reconciliação e da comunhão.”. Bento XVI ao Patriarca Sua Beatitude Ignace Youssef III Younan


(19/6/2009) O Papa recebeu esta sexta feira em audiência no Vaticano o Patriarca dos sírios de Antioquia e o séquito,Sua Beatitude Ignace Youssef III Younan.
No discurso proferido nesta ocasião Bento XVI salientou que é a Eucaristia que fundamenta as varias tradições na unidade do único Espírito tornando-as uma riqueza para o povo de Deus.
“ Que a celebração da Eucaristia, fonte e ápice da vida eclesial vos mantenha ancorados á antiga tradição síria, que reivindica a posse da mesma língua usada pelo Senhor Jesus e ao mesmo tempo abre diante de vós o horizonte da universalidade eclesial. Que vos torne sempre atentos àquilo que o Espírito sugere ás Igrejas; que abra os olhos do vosso coração para que possais desvendar os sinais dos tempos á luz do Evangelho e que saibais acolher os sofrimentos e a esperanças da humanidade, respondendo generosamente ás necessidades daqueles que vivem em graves condições de pobreza.
A concluir, Bento XVI convidou a ir buscar á Eucaristia, Sacramento de unidade e de comunhão, a força de ultrapassar as dificuldades que a Igreja siria conheceu nos últimos anos, para reencontrar os caminhos do perdão, da reconciliação e da comunhão.”
Depois de ter encorajado os esforços tendentes a favorecer a unidade, a compreensão e o perdão, que deve ser sempre considerado um dos deveres prioritários para a edificação da Igreja de Deus, o Santo Padre disse que reza constantemente pela paz no Médio Oriente, em particular pelos cristãos que vivem na amada nação iraquiana, cujos sofrimentos apresenta diariamente ao Senhor durante o Sacrifício eucarístico.
A concluir o Papa referiu uma das suas maiores preocupações: a vida espiritual dos padres.
“Precisamente hoje, na solenidade do Sagrado Coração de Jesus, dia de santificação sacerdotal, terei a alegria imensa de inaugurar o ano Sacerdotal em recordação dos 150 anos da morte do Santo Cura d’Ars. Penso que este ano jubilar especial, que inicia quando termina o Ano Paulino, será uma oportunidade fecunda oferecida á Igreja inteira.”








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