2009-04-04 10:28:04

EDITORIAL: IRMÃ DULCE


Cidade do Vaticano, 04 abr (RV) - A Igreja no Brasil se alegra com a notícia de que o Santo Padre Bento XVI reconheceu as virtudes heróicas da baiana Irmã Dulce.

Durante um processo longo e difícil, não por causa da falta de elementos que provavam a santidade de vida e nem por desconfiar de alguma atitude em desacordo com a doutrina católica, a Igreja reviu toda a vida dessa sua filha Maria Rita Pontes.
Agora, a Serva de Deus foi declarada Venerável.

Sua vida foi reconhecida ilibada e enriquecida por Deus com virtudes heróicas.

Tudo que Maria Rita fez, ou melhor, Irmã Dulce realizou em nome da caridade, toda sua dedicação ao próximo, a Igreja ratificou e reconheceu sua heroicidade. Sim, a Igreja tem seu heróis e suas heroínas. Irmã Dulce é uma delas.

Mas que fez Irmã DULCE, o Anjo Bom da Bahia?

A primeira atitude de vida foi fazer jus ao seu nome religioso, Dulce, ou seja, doce.

Ela quis, através de qualquer contato consigo, fazer as pessoas experienciarem a doçura de Deus. E conseguiu.

Depois, quando Jesus, na pessoa de um adolescente febril, faminto, sujo e às portas da morte bateu à porta de seu coração pedindo um lugar decente para morrer, Irmã Dulce, o colocou no colo e foi buscar onde pudesse recliná-lo. A partir daí, as pessoas, sabendo que em sua cidade havia uma mulher de Deus, iam atrás dela para que socorresse seus flagelados.

Hoje, a Igreja nos diz que aprova os feitos de Irmã Dulce, que podemos seguir seus exemplos e pedir a Deus, por intercessão dela, que opere milagres.

Que Irmã Dulce olhe por seus concidadãos nesta hora crítica. Que nenhum brasileiro feche seu coração aos apelos de seus irmãos empobrecidos.

Que Deus opere um milagre por intercessão de Irmã Dulce, pois agora é isso que falta para que sua memória seja engrandecida com a honra dos altares.

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