2008-12-20 13:40:27

Como de costume em vésperas de Natal, Papa recebe em tom familiar crianças da Acção Católica


(20/12/2008) Constituiu uma bela catequese, em tom simples, coloquial, a alocução que Bento XVI dirigiu a um grupo de pequenos da Acção Católica de Crianças, recebidos neste sábado de manhã, no Vaticano.
“Muitas pessoas dizemque a gente nova é caprichosa, não se contenta com coisa alguma…” – começou o Papa. Mas vós, pelo contrário, dizeis a Jesus: bastas-me Tu! Como quem diz: És Tu o nosso amigo mais caro, que nos faz companhia quando brincamos ou quando vamos à escola, quando estamos em casa com os pais, os avós, os irmãos e irmãs, quando vamos fora com os amigos.”…

“És Tu, Jesus, que nos abres os olhos para repararmos nos nossos companheiros tristes e nos tantos meninos do mundo que sofrem com a fome, a doença, a guerra. Bastas-nos Tu, Senhor Jesus, que nos dás a verdadeira alegria, aquela que nunca termina com as nossas brincadeiras, mas que desce na alma e nos torna bons. Bastas-nos Tu sobretudo quando te rezamos para que escutes a oração que fazemos para que o mundo se torne mais belo e melhor para todos”.

Prolongando e concluindo esta oração a Jesus, neste tom familiar, o Papa recordou às crianças e adolescentes presentes o objectivo da “Acção Católica”:

“A Acção Católica tem como verdadeiro objectivo ajudar-vos a tornar-vos santos. Por isso vos ajuda a encontrar Jesus, a amar a sua Igreja e a interessar-vos com os problemas do mundo”.

E o Papa concluiu a sua alocução coloquial aos pequenos da Acção Católica com um apelo a que rezem pela transformação do mundo sem esquecerem também o Sucessor de Pedro…

“Sim, caros meninos e meninas, vós podeis rezar ao Senhor para que mude o coração dos construtores de armas, para que faça pacificar os terroristas, converter o coração dos que pensam sempre na guerra e ajude a humanidade a construir um futuro melhor para todas as crianças da terra. E tenho a certeza de que rezareis também por mim, ajudando-me assim na difícil tarefa que o Senhor me confiou”.

O Papa concluiu assegurando-lhes a sua oração e dando-lhes a sua bênção apostólica.








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