GRANDE EXPECTATIVA PELA CHEGADA DE BENTO XVI A BRESSANONE, NORDESTE DA ITÁLIA
Bressanone, 23 jul (RV) - O bispo de Bolzano-Bressanone, Dom Wilhelm Egger,
se prepara para acolher Bento XVI, que está sendo aguardado na próxima segunda-feira,
dia 28, na localidade do nordeste da Itália, onde iniciará um período de repouso de
15 dias.
De fato, ao meio-dia desta segunda-feira o Santo Padre chegará a Bressanone,
onde será recebido pelo bispo local e pelas autoridades civis, enquanto os sinos tocarão
em sinal de saudação ao pontífice. Ali o papa terá dois momentos públicos: as recitações
do Angelus dominical dos dias 3 e 10 de agosto; antes da partida prevista para
o dia 11.
Sobre o clima que se respira na cidade e em sua diocese, eis o que
disse Dom Egger, entrevistado pela Rádio Vaticano:
Dom Wilhelm Egger:-
“Há uma grande expectativa por essa estada do Santo Padre. Muitas pessoas me dizem
que é uma grande alegria e também uma honra que o papa venha estar aqui. As coisas
técnicas foram feitas e temos também o elenco de todas as pessoas que participarão
dos dois Angelus. De fato, nos dias 3 e 10 de agosto o Santo Padre recitará
o Angelus na praça da catedral, onde podem entrar somente 9 mil pessoas. Por
razão de segurança todos devem dar o nome e o número da carteira de identidade e,
portanto, sabemos quem são as 9 mil pessoas. Isso já está feito.”
P. Esses
dois Angelus dos dias 3 e 10 de agosto serão os únicos compromissos
públicos do papa?
Dom Wilhelm Egger:- “O papa terá um primeiro
compromisso público por ocasião de sua chegada, quando se encontrar na pracinha diante
do seminário. Será um acolhimento _ podemos dizer _ de tipo familiar, não haverá discursos
oficiais. Depois, além dos dois Angelus, terá um encontro com o clero no dia
6 de agosto, que é dia de uma belíssima festa, a da Transfiguração do Senhor. Portanto,
também um bonito dia litúrgico. Nestes dias estamos colhendo um pouco as perguntas
que os sacerdotes gostariam de dirigir ao Santo Padre, que se disse disponível a responder
a perguntas precisas. São muitos os pedidos de pessoas que gostariam de encontrar
o papa. Há quem gostaria de convidá-lo para o almoço em sua casa, há quem propõe passeios
belíssimos que se poderia fazer, quem gostaria de manter um colóquio teológico-pastoral
com ele. O coordenador da estada papal me disse que parou de contar os pedidos quando
estes chegaram ao número 200.” (RL)