INSTITUTO DE POLÍTICA FAMILIAR NA ESPANHA DESTACA POUCAS AJUDAS ÀS FAMÍLIAS NO PAÍS
Madri, 16 mai (RV) - Por ocasião do Dia Internacional da Família, que se celebrou
ontem, quinta-feira, o Instituto de Política Familiar espanhol (IPF) reiterou a necessidade
de proteger a família, mesmo se a administração pública não o fizer.
O referido
Instituto denunciou essa situação mediante a publicação de uma sondagem, segundo a
qual 73% dos espanhóis consideram a família "a instituição mais importante da sociedade,
88,5% a considera a instituição mais eficaz e 95% a que mais ajuda diante dos problemas
pessoais".
Porém, na Europa, "as administrações espanholas são as que menos
ajudam as famílias". Para o vice-presidente do Instituto de Política Familiar, Mariano
Martínez-Aedo, são justamente as dificuldades econômicas dos últimos anos que "fazem
redescobrir o papel desempenhado pela família na atenuação dos problemas da sociedade".
Todavia,
o citado Instituto destaca que, além da falta de ajudas, a família espanhola deve
enfrentar a questão do aumento do aborto e do divórcio, a queda dos matrimônios e
um aumento constante do número de pessoas que convivem. (RL/BF)