LIVRO DO PAPA "JESUS DE NAZARÉ" LIDO EM QUASE 50 PAÍSES: MAIS DE DOIS MILHÕES DE CÓPIAS
VENDIDAS
Cidade do Vaticano, 04 jan (RV) - Pouco menos de um ano após o lançamento,
"Jesus de Nazaré" _ primeira obra assinada por Joseph Ratzinger depois de sua eleição
à cátedra de Pedro _ já vendeu mais de dois milhões de cópias, e é lido em quase 50
países.
O livro foi apresentado na Sala do Sínodo, no Vaticano, em 13 de abril
do ano passado, poucos dias antes de o papa completar 80 anos, e na iminência do segundo
aniversário de sua eleição ao sólio pontifício.
Três dias depois, o livro
começou a ser vendido na Itália, Alemanha e Polônia. Hoje, 10 meses mais tarde, pode-se
fazer um balanço da resposta do público a essa obra _ definida pelo cardeal secretário
de Estado, Tarcisio Bertone, como um "panorama e um aprofundamento da figura de Cristo,
no qual Cristo é visto como intérprete da vida, dos destinos de todas as pessoas e
da humanidade".
Na Alemanha assim como na Itália, o volume já está na sua
quarta edição. Na Polônia e na Grécia, na segunda. Nos EUA já saíram onze edições
(inclusive uma em espanhol). Na França, cinco; e na Holanda, Portugal e Espanha, três.
O livro acaba de ser lançado também, na Eslovênia, Áustria, Argentina, Uruguai,
Chile, Peru, Colômbia, Venezuela, Equador, México, na Espanha para os catalães, Eslováquia,
Hungria, Croácia, Lituânia, República Tcheca, Noruega e Brasil.
"Jesus de Nazaré"
também é vendido em inglês, no Quênia, África do Sul, Filipinas, Austrália, Nova Zelândia
e muitos países asiáticos. A partir de 1º de janeiro, está sendo vendido em outros
15 países, completando um total de 49.
Nesse livro, o papa procura responder
às tendências do atual contexto cultural, que distanciam o Jesus da história do Cristo
da fé, quase ignorando as respostas "institucionais" sobre a figura central do Cristianismo.
Ao longo de dez capítulos, Bento XVI mostra-se atento aos dados da pesquisa
moderna sobre Jesus, e apresenta o Jesus dos Evangelhos como o verdadeiro Jesus histórico
_ "uma figura sensata e convincente, a que podemos e devemos fazer referência com
confiança, e sobre a qual temos motivos para apoiar a nossa fé e a nossa vida cristã".
(CM/AF)