SEQÜESTRADORES DE PADRE BOSSI EXIGEM UM MILHÃO DE DÓLARES POR SUA LIBERTAÇÃO
Manila, 27 jun (RV) - Os seqüestradores do missionário italiano, Pe. Giancarlo
Bossi, capturado há mais de duas semanas, em Mindanao, Filipinas, exigem o pagamento
de um milhão de dólares, em resgate, para libertar o refém, informou hoje a rádio
católica "DXMS", de Cotabato, cidade situada 920 km a sudeste da capital, Manila,
e próxima da região onde o padre estaria sendo mantido em cativeiro.
O general
Mohammed Ben Dolorfino, chefe do grupo conjunto (grupo formado por efetivos do exército
e membros do grupo Frente Moro Islâmica de Libertação) que tenta resgatar o sacerdote,
negou ter recebido qualquer pedido de resgate, segundo a emissora de televisão "GMA".
Mohaqher
Iqbal, líder da delegação da Frente Moro Islâmica de Libertação (FMIL) que está atuando
junto com as forças governamentais, para libertar Pe. Bossi, afirmou que o pedido
de resgate será de, no máximo, 320 mil dólares.
O general Dolorfino revelou
que um dos emissários do governo conseguiu falar com os seqüestradores, por meio de
um intermediário, mas a equipe de buscas ainda não conseguiu uma prova de que Pe.
Bossi está vivo. (JD)