2007-03-31 18:04:55

BENTO XVI NA LITURGIA PENITENCIAL PARA OS JOVENS: "A VIDA NÃO TEM SENTIDO, SE NÃO SE ENCONTRA O AMOR VERDADEIRO"


Cidade do Vaticano, 30 mar (RV) - Um convite a "incidir, com um testemunho autenticamente cristão", para edificar, no mundo inteiro, a civilização do amor. Foi o convite do papa, no final da tarde de ontem, aos numerosos jovens romanos reunidos na Basílica de São Pedro e na Sala Paulo VI, para a celebração da liturgia penitencial, em preparação ao 22º Dia Mundial da Juventude, que se celebrará, em caráter diocesano, no próximo Domingo de Ramos. "Amai-vos uns aos outros, assim como eu vos amei" é o tema da edição deste ano.

"Um encontro em torno da Cruz": assim, o papa definiu a celebração da liturgia penitencial. O crucifixo da Capela Sistina _ sinal da misericórdia divina encarnada por Jesus até a "loucura da Cruz" _ foi colocado no centro do altar.

Bento XVI recordou o mandamento novo de Cristo, pronunciado antes da traição: "Amai-vos uns aos outros, assim como eu vos amei". Sete jovens apresentaram, no altar, os sete pecados capitais, depois foram acesas sete velas: a luz da esperança trazida por Cristo que ilumina a escuridão da realidade humana manchada pelo pecado.

O papa citou a encíclica Redemptor Hominis, de João Paulo II: "O homem não pode viver sem amor. Ele permanece para si próprio um ser incompreensível e a sua vida é destituída de sentido, se não lhe for revelado o amor, se ele não se encontra com o amor, se o não experimenta e se o não torna algo seu próprio, se nele não participa vivamente. E por isto precisamente Cristo Redentor, como já foi dito acima, revela plenamente o homem ao próprio homem." (RL)







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