2006-11-26 12:50:35

Em vésperas da viagem apostólica á Turquia Bento XVI saúda o povo turco com respeito, estima, e amizade. O Papa pede maior empenho na luta contra a SIDA e as discriminações em relação aos doentes


(26/11/2006 -RV)
Bento XVI dedicou a sua reflexão antes da recitação do Angelus á solenidade de Cristo Rei do Universo que se celebra neste último Domingo do ano litúrgico.
Referindo-se ao Evangelho de hoje que repropõe uma parte do dramático interrogatório ao qual Pilatos submeteu Jesus, o Papa salientou que Jesus não veio para dominar sobre povos e territórios, mas para libertar os homens da escravidão do pecado e para os reconciliar com Deus.
A Cruz –acrescentou Bento XVI – é o trono do qual Ele manifestou a realidade sublime de Deus Amor: oferecendo-se em expiação do pecado do mundo, Ele venceu o domínio do “príncipe deste mundo” e instaurou definitivamente o Reino de Deus.
Depois da recitação do Angelus o Papa recordou que nos próximos dias se deslocará em visita á Turquia, pedindo orações para que esta sua peregrinação dê os frutos que Deus deseja.
Bento XVI começou por enviar uma saudação cordial ao querido povo turco, rico de historia e de cultura, a este povo e aos seus representantes, manifestou sentimentos de estima e de sincera amizade.
“Com viva emoção espero encontrar a pequena comunidade católica, sempre presente no meu coração, e de unir-me fraternalmente á Igreja Ortodoxa, por ocasião da festa do Apóstolo Santo André. Com confiança coloco-me nas pegadas dos meus venerados predecessores Paulo VI e João Paulo II; e invoco a protecção celeste do beato João XXIII que durante dez anos foi Delegado Apostólico na Turquia e nutriu por aquela Nação afecto e estima.
A todos o Papa pediu que o acompanhem com a oração para que esta peregrinação possa dar todos os frutos que Deus deseja.
Antes de dirigir saudações particulares aos numerosos grupos presentes na Praça de São Pedro, Bento XVI recordou que no próximo dia 1 de Dezembro ocorre o Dia Mundial de luta conta a SIDA
Faço votos, vivamente, que esta circunstancia favoreça uma maior responsabilidade na cura da doença, juntamente com o empenho de evitar qualquer discriminação em relação àqueles que por ela são atingidos. Enquanto invoco sobre os doentes e as suas famílias o conforto do Senhor, encorajo as múltiplas iniciativas que a Igreja sustenta neste campo.








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