2006-10-19 18:09:45

ARCEBISPO ADVERTE: "CULTURA DO FEMINISMO EXTREMO" DENIGRE O SENTIDO DA MATERNIDADE


La Plata, 19 out (RV) - Ao referir-se à celebração do dias das mães na Argentina, o arcebispo de La Plata, dom Héctor Rúben Aguer, assinalou que a "a cultura do feminismo extremo, que é uma cultura e destruição da família e da ordem natural desvirtua o verdadeiro sentido da maternidade".

Dom Aguer advertiu que as "ideologias ultrafeministas" transgridem as tradições culturais através de discursos que promovem a maternidade como uma carga e um peso, esquecendo que esta é "uma carga e um peso gozoso".

O prelado assinalou que o feminismo apresenta a maternidade quase como uma "maldição e a mulher deveria liberar-se da escravidão de ser mãe para poder viver uma liberdade autêntica, de acordo com os seus desejos e caprichos".

O reto sentido da maternidade é descobrir o seu valor para a mulher, que começa numa relação especial de proximidade com seu bebê muito antes do nascimento, "muito antes de ter visto o seu rosto ou tê-lo em seus braços", destacou o bispo e sustenta que, por isso, para "a pessoa humana o papel da mãe é fundamental para a formação".

A celebração do Dia das Mães que se realiza em outubro na Argentina, está ligada a uma antiga festa estabelecida na liturgia, que destina o dia 11 de outubro para a festa da Divina Maternidade de Maria ou a festa de Santa Maria, Mãe de Deus, que atualmente se celebra no dia 1º de janeiro de cada ano. (CE)







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