2006-05-23 15:37:38

Respeitar o código mundial de ética do turismo: não á exploração dos mais débeis.


Mulheres, crianças, pobres, idosos, emigrantes, viajantes não protegidos, podem ser vitimas de um turismo sem regras, em vantagem dos lucros dos mais ricos.
A pedir uma maior atenção pelos mais débeis e a estigmatizar os comportamentos de todos aqueles que até mesmo podem considerar as pessoas como bens de consumo, é a Santa Sé através do arcebispo Francesco Brugnaro, observador permanente junto da organização mundial do turismo.
Na sua intervenção no congresso mundial do turismo social, aquele prelado chamou a atenção para a observância do código mundial de ética do turismo. Este sector – explicou – está empenhado com as suas normas a responder á exigência de uma justiça á escala mundial que possa garantir não só uma paz planetária, mas também uma justa distribuição dos bens da terra e da cultura humana tornando possível a realização de um humanismo integral.
Daqui o convite a ser vigilantes na defesa das belezas naturais e dos bens culturais em relação ás pressões de um turismo que obedece a interesse incontroláveis.
Deve-se reconhecer - concluiu o representante da Santa Sé - a figura particular do peregrino - turista que segue itinerários relativos á história da fé. Formas características de turismo religioso realizam-se no inteiro planeta e o seu contributo económico e financeiro não é indiferente.







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