2006-02-20 14:25:21

O amor pelo próximo deve exprimir-se em actos concretos: Bento XVI ao conselho de administração da Fundação João Paulo II para o Sahel.


A obra de “fraternidade cristã” realizada nos países do Sahel, afectados por gravíssimos problemas de desertificação, “contribui para o diálogo inter-religioso e para a revelação do amor de Deus aos habitantes desta terra”: afirmou-o Bento XVI, recebendo hoje os membros do conselho de administração da Fundação João Paulo II para o Sahel, encabeçados pelo respectivo presidente, o bispo senegalês de Kolda, Jean-Pierre Bassene.
O Papa recordou o nascimento da Fundação graças ao apoio dos fiéis, sobretudo alemães, que responderam generosamente ao apelo lançado por João Paulo II em Ouagadougou a favor dos povos da região em graves dificuldades devido à seca”.
“Confiada aos bispos dos países empenhados na luta contra a desertificação desta região da Africa – acrescentou o Papa Ratizinger, aludindo à sua Encíclica “Deus caritas est” – a Fundação desenvolveu-se plenamente como obra da Igreja, manifestando através de numerosos projectos apoiados e actuados desde há mais de vinte anos, que o amor pelo próximo, uma responsabilidade para cada um dos fiéis mas também para toda a comunidade, deve exprimir-se em gestos concretos”.
“Encorajo-vos a prosseguir com determinação, graças ao apoio activo do Conselho Pontifício “Cor Unum”, esta obra de fraternidade cristã”. Para além de ser “um serviço ao homem”, concluiu Bento XVI – “faz parte integrante da acção de evangelização”.








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