EX-PRESIDENTE DO BANCO MUNDIAL AGRADECE À IGREJA E A JOÃO PAULO II, PELA REDUÇÃO DA
DÍVIDA EXTERNA INTERNACIONAL
Nova York, 24 jan (RV) - "Sem a colaboração entre a Igreja e os organismos
internacionais, não teria sido possível reduzir a dívida. Temos que levar essa realidade
em consideração, também para o futuro, e abater os antigos antagonismos."
É
o reconhecimento de James Wolfensohn, Presidente do Banco Mundial (BM), de 1995 a
2005, à ação de João Paulo II e da Igreja, de modo particular durante o Jubileu de
2000.
Participando do Congresso internacional sobre a Caridade, promovido no
Vaticano, pelo Pontifício Conselho "Cor Unum", o ex-presidente do Banco Mundial convidou
a não se esquecer daquela experiência: "Temos de ser parceiros e trabalhar juntos
_ disse _ para garantir a continuidade daquela ação." (CM)