A ternura de Deus consolação e responsabilidade para o homem, salientou Bento XVI
na audiencia geral em que saudou de maneira particular as crianças que lutam contra
o cancro e recordou as populações atingidas pelo terramoto e calamidades fisicas e
ambientais
A ternura de Deus é para o homem uma grande consolação, mas também uma grande responsabilidade,
salientou o Papa durante a audiência geral comentando o hino tirado da carta de São
Paulo aos Filipenses e intitulado “Cristo Servo de Deus.
Benthumilhaçãoo XVI meditou sobre o facto que Cristo se humilhou com a morte na cruz
mas desta brotou a sua exaltação. Procuremos - exortou o Papa – conformar a nossa
maneira de pensar e de agir aos sentimentos de Jesus; se seguirmos este caminho, se
conformarmos a nossa maneira de pensar e de agir do Senhor, viveremos bem e seguiremos
o caminho justo. Esta palavra de ternura – comentou – é para nós uma grande consolação
e conforto e também uma grande responsabilidade dia após dia.
O Papa dirigiu um pensamento especial aos doentes presentes na audiência geral e em
particular o grupo numeroso de crianças da “Cidade da esperança” de Pádua que cuida
dos pequeninos doentes de cancro.
Queridos amigos - disse-lhes Bento XVI – como ouvimos na catequese, a cruz de Cristo
faz-nos compreender o significado autentico da dor e do sofrimento: uni-vos espiritualmente
a Jesus Cruxificado e abandonai-vos confiantes nas mãos de Maria invocando-a incessantemente
com o terço do Rosário.
No final da audiência, o Papa, convidando a rezar pelas tantas necessidades da Igreja
e do mundo recordou de maneira especial as populações atingidas pelo terramoto e pelas
calamidades físicas e ambientais.”Que nunca falte o nosso apoio espiritual e material
aos que se encontram em dificuldade”.