“Se queremos o bem da nossa população, devemos evitar a venda de medicamentos vencidos,
falsificados ou a preços exorbitantes.” Assim o Bispo de Kisantu, na região do Baixo
Congo (sudoeste do país), pede mais rigor em relação à situação sanitária no seu país,
em uma entrevista à Agência congolesa DIA.
“Não me limito a trabalhar somente para as estruturas sanitárias católicas mas também
para as de outras confissões e estatais” - afirma o Bispo, que destaca a contribuição
relevante oferecida pela Igreja católica ao sistema sanitário congolês. “Sabiam que
60% dos hospitais da República Democrática do Congo são católicos?”, perguntou aquele
prelado. “Esses centros sanitários estão disseminados em todo o país. Isto significa
que o interesse das nossas dioceses e da nossa Igreja é indiscutível”.