2005-05-02 17:43:38

Franciscanas Missionárias de Nossa Senhora encerraram comemorações dos 150 anos de fundação


Apostar “mais na qualidade da sua missão” é o desejo da Congregação das Franciscanas Missionárias de Nossa Senhora que encerraram, dia 30 de Abril, em Fátima, as comemorações dos 150 anos da sua fundação. Ao longo deste ano “procurámos aprofundar o nosso carisma e identidade” – disse à Agência ECCLESIA a irmã Ludovina Ferraz, superiora provincial desta congregação que tem casas de Norte a Sul de Portugal. Um trabalho de evangelização “intenso” que passa pelos colégios, educação de crianças em risco e missões.
Se nos países lusófonos as irmãs desta congregação apostam na primeira evangelização e à saúde, nos países europeus dão “apoio aos emigrantes portugueses” – sublinha a Irmã Ludovina Ferraz. Como disse Mére Louise Mabille (a 1ª Superiora Geral) “Não basta ter começado, é preciso continuar”, as consagradas têm o “grande desejo e desafio de irem para a Ásia”. No fundo é o voltar visto que já estiveram lá há muitos anos. Esta é uma ocasião de agradecimento a Deus pela obra realizada por esta família religiosa que desenvolve apoio social e pastoral. O projecto asiático ainda é embrionário mas é um dos “sonhos” desta congregação que está em 17 países e tem cerca de 750 irmãs. A província portuguesa tem cerca de 300 irmãs.
Na sessão de encerramento, a Eucaristia foi presidida pelo bispo do Porto, D. Armindo Lopes Coelho, recordou a história e a importância da “nossa missão no mundo”. Um valor que deve “ser desenvolvido” mas necessita de ser semeado. Actualmente, as Franciscanas Missionárias de Nossa Senhora não têm “tantas vocações como desejavam” para “responder às solicitações” que lhes são feitas, tanto de Portugal como do estrangeiro – finaliza a superiora provincial.







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