2004-10-21 18:30:25

A vaidade das riquezas foi o tema da catequese do Papa, na Audiência Geral de hoje


Cidade do Vaticano, 20 out (RV)- O Papa voltou a encontrar-se esta manhã _ como o faz todas as quartas-feiras _ com os peregrinos e fiéis que semanalmente acorrem a Roma, para vê-lo de perto e ouvir seus ensinamentos.

Na primeira parte do Salmo 48, sobre a vaidade das riquezas, o texto fala de uma situação de incômodo: o homem justo deve enfrentar "dias tristes", por ser circundado da malícia dos perversos, que se orgulham de suas grandes riquezas. A conclusão, à qual chega o justo, é formulada por uma espécie de provérbio, que voltará, depois, na segunda parte do Salmo.

Sua conclusão sintetiza, de modo transparente, a mensagem dominante da composição poética: "O homem, na prosperidade, não compreende", ou seja, a grande riqueza não é uma vantagem. É melhor ser pobre e unido a Deus!

O Papa concluiu sua reflexão afirmando que "o rico, apegado às suas imensas fortunas, pensa poder comprar tudo e ser dono de tudo, inclusive da morte. Mas, por mais que faça, seu destino é inexorável".

Depois de sua catequese, JPII passou a cumprimentar os diversos grupos presentes na Praça São Pedro, em suas respectivas línguas. Eis o que disse aos fiéis e peregrinos de língua portuguesa: "A minha saudação amiga aos brasileiros e restantes peregrinos de língua portuguesa presentes, invocando sobre vossos compromissos de vida a coragem e a luz que jorram da Eucaristia. Nela está a vossa salvação." (MT)








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